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Justiça paraguaia confirma prisão de brasileiro envolvido no caso Ronaldinho

O juiz de garantias do Paraguai Gustavo Amarilla confirmou nesta sexta-feira a prisão preventiva de Wilmondes Sousa Lira, brasileiro acusado de ter entregado passaportes falsos a


O juiz de garantias do Paraguai Gustavo Amarilla confirmou nesta sexta-feira a prisão preventiva de Wilmondes Sousa Lira, brasileiro acusado de ter entregado passaportes falsos a Ronaldinho Gaúcho e Assis. Os dois estão presos desde março no país por entrarem com os documentos falsificados.

Amarilla disse à imprensa que considera prudente a detenção de Wilmondes por não ter raízes no país, até que seja avaliada a propriedade rural de 18 hectares que ofereceu como garantia de medida alternativa.

A defesa também alegou problemas de saúde e riscos de infecção pela covid-19 na prisão de Tacumbú, em Assunção, onde o empresário está preso. O argumento, no entanto, foi refutado pelo juiz.

Amarilla disse também que se opõe à libertação de Wilmondes por considerar que há processos pendentes no caso, nos quais ele é acusado de associação para o crime e produção de documentos falsos.

O brasileiro foi preso em 4 de março, no mesmo hotel onde Ronaldinho e Assis se hospedaram para promover um evento promovido pela empresária Dalia López, que também é acusada, mas está foragida.

Em seu depoimento, ele alegou Dalia que o entregou os documentos, e informou que seriam destinados aos irmãos. Ronaldinho e Assis ficaram na prisão até 7 de abril, quando pagaram fiança. Desde então, cumprem prisão domiciliar em um hotel na capital paraguaia.

* Com EFE

JP

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