Policia Civil de Angicos alerta para aumento de casos de agressões contra mulheres nas cidades de sua jurisdição

Utilizando a sua página oficial na rede social Facebook os Policiais Civis que servem na Delegacia Municipal de Policia Civil de Angicos, que além da cidade sede ainda reponde pelas cidades de Pedro Avelino, Afonso Bezerra e Fernando Pedrosa demonstram sua preocupação quanto ao aumento de casos de registro de ocorrências decorrentes da Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha), agressões estas praticadas contra mulheres.

A indignação dos policiais civis enquanto autoridades é muito plausível e reflete a indignação da maioria esmagadora da sociedade civil organizada.

A nota da PC também deixa claro que o órgão de segurança pública não vem sido omisso, e quando são procurados pelas vítimas os agentes de segurança têm agido conforme a lei para combater tais agressões físicas ou psicológicas cometidas contra as mulheres residentes nestas cidades mencionadas.

Acompanhem na integra o texto produzido e publicado via Facebook da instituição Policia Civil no que tange a Delegacia Municipal de Policia Civil responsável pela jurisdição nas cidades de Angicos, Pedro Avelino, Afonso Bezerra e Fernando Pedrosa:

A Delegacia Sede da Polícia Civil de Angicos, que ainda reponde por outros três Municípios, quais sejam: (Afonso Bezerra, Pedro Avelino e Fernando Pedroza), tem observado o aumento nas ocorrências decorrentes da Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha).

As lesões corporais e ameaças físicas e psicológicas tem liderado a procura das vítimas em contexto de violência doméstica e familiar.

A Delegacia de Angicos tem remetido procedimentos semanalmente garantindo através das Medidas Protetivas de Urgência o afastamento do lar, da figura do agressor.

A Medida Protetiva de Urgência, deferida pelo Judiciário com Parecer do Promotor de Justiça, não isenta o agressor de responder ao processo e no final receber a condenação devida pelos crimes cometidos.

Alertamos que na maioria dos casos, o agressor estar alcoolizado, chegando a desrespeitar sua família e principalmente sua companheira com agressões físicas e psicológicas, além das ameaças desnecessárias.

Estamos vigilantes e independente do tempo que levar o processo, uma hora a justiça bate na porta do agressor e cobra pelos crimes cometidos.

Respeitar os direitos fundamentais da mulher é o mínimo que o companheiro pode fazer. Se for beber não use da violência, pois seus atos serão cobrados pela Polícia Judiciário, Ministério Público e Justiça.

RESPEITAR A MULHER É O MÍNIMO QUE VOCÊ COMPANHEIRO PODE FAZER.