O saldo final foi, em grande parte, possibilitado pelo aumento na demanda de notebooks e computadores, consequência direta da pandemia e da migração de funcionários dos escritórios para os home offices.
De acordo com o CEO da empresa, Hélio Rotenberg, a demanda por esses produtos foi “explosiva”.
“A tela grande, o processamento e a possibilidade de editar planilhas tornam o computador mais adequado do que um celular para trabalho e estudo, sem desmerecer o smartphone”, disse o executivo, em entrevista à Exame.
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O segmento de computadores e notebooks, aliás, representou quase 60% da receita da empresa, respondendo por R$ 56,8 milhões do lucro líquido – ou, quase 30%.
Considerando apenas os notebooks da marca Vaio, também produzida e comercializada pela empresa, o crescimento foi de 292% no último trimestre no ano na comparação ao mesmo período no ano anterior.
Além do mercado de dispositivos para uso pessoal, que a empresa comercializa sob a marca própria homônima e pela Vaio, ela também entrega produtos com o selo 2AM, focado no segmento de games. A companhia também comercializa acessórios da chinesa Anker, bem como smartphones próprios sob a marca Quantum.
O segmento de produtos para casas inteligentes, que também representam boa parte das vendas da Positivo, responderam por um crescimento de 1.485% em 2020.
Via: Exame
Olhar Digital