De acordo com o site 9to5Mac, os fabricantes de capas passam por três etapas ao criar os produtos, o que pode ser um negócio arriscado. Eles, geralmente, esperam que alguém da cadeia de suprimentos do iPhone vaze modelos ou esquemas do aparelho, revelando dimensões e posicionamento da câmera, por exemplo.
Em seguida, uma empresa produz os modelos com base nas medidas divulgadas, enquanto outra cria modelos fictícios para replicar o acabamento do produto final. Por fim, as capas são projetadas usando esses moldes para serem testadas.
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Caso o vazamento seja genuíno e nenhuma alteração seja feita, os fabricantes de capas já têm o material disponível para venda no primeiro dia. Mas, com divulgações falsas, os produtos inúteis se tornam prejuízos para as lojas.
Diversos fabricantes de capas compram os mesmos moldes para fazer os produtos. Por enquanto, acredita-se que este deve ser mesmo o design final do iPhone 13, pois diversos relatos apontam para os mesmos detalhes do novo celular da Apple.
Uma das especulações é que o novo smartphone da empresa da maçã terá novamente o Touch ID, com o leitor de impressão digital integrado ao botão de ligar/desligar do aparelho. O retorno é um efeito da pandemia da Covid-19, já que muitos usuários vem sofrendo com o FaceID, reconhecimento facial, por causa do uso das máscaras.
Via: 9to5Mac
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