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Presidente da Coreia do Sul sugere banir consumo de carne de cachorro


Tradição vem se tornando obsoleta no país, mas ainda ocorre em algumas partes da península. Presidente sul-coreano Moon Jae-in e primeira-dama Kim Jeong-sook brincam com cachorros em foto de 2018

Cortesia/Presidência da Coreia do Sul

O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, sugeriu nesta segunda-feira (27) que poderá banir consumo de carne de cachorro no país.

A tradição vem se tornando obsoleta, mas ainda ocorre em algumas partes da península, principalmente entre a população mais idosa.

A informação foi divulgada pela porta-voz da presidência, Park Kyung-mee, ao ler um comunicado divulgado após uma reunião de Moon com o premiê sul-coreano Kim Boo-kyum.

Durante o encontro, os líderes apresentaram propostas de diversas medidas estudadas para tratar do abandono de animais domésticos no país.

Essa foi a primeira vez que Moon sinalizou, de forma bastante clara, a intenção em proibir o consumo de carne deste animal na Coreia do Sul.

A prática é bastante criticada pela comunidade internacional e tem ganhado eco dentro do país com o aumento do número de pets e de grupos de proteção animal.

Além disso, o assunto tem atraído a atenção de eleitores e tem repercutido entre os presidenciáveis para o pleito de 2022, quando a Coreia do Sul elege seus próximos representantes.

Lee Jae-myung, principal opositor do governo de Moon, já afirmou que irá abrir um plebiscito para decidir sobre a proibição do consumo de carne de cachorro no país.

Já outro adversário do presidente, Yoon Seok-youl, que tem liderado pesquisas, afirmou que esta decisão "é um assunto de decisão pessoal".

G1

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