(O “Meu Deus” é do assessor da Ford, que ia no banco de trás. Comparou a experiência com andar de montanha russa.)
O receio que eu tive acabou ao entrar no carro. Não porque eu seja corajoso, mas por como o Mustang se dirige. A sensação imediata e até o fim foi de completo controle.
E tem um lado negativo nisso. Há uma certa qualidade de distanciamento tecnológico em carros modernos e de câmbio automático. Não soa como se você estivesse lutando com a máquina para controlá-la, com os músculos que a natureza o dotou. É mais como dar comandos a um computador, um videogame.
Como o ronco do motor, a batalha entre o motor e motorista via câmbio e direção deve ser uma coisa que gerações futuras não irão conhecer. (Não que merecessem realmente perdurar.)
Chegando de volta à cabine de imprensa, meu nome estava no placar, num não exatamente honroso 10º lugar.
Não importa. Em experiência, levei mais do que o encomendado. Para o grande domingueiro que aqui escreve, pisando tudo num Mustang Mach 1, a derrota foi um bom resultado.
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Fonte: Olhar Digital