O único problema é que os US$ 18 milhões (mais de R$ 99 milhões) ficaram ali por cerca de 30 anos e as cédulas, agora já deterioradas, perderam o valor.
Nicolás Escobar, sobrinho de Pablo Escobar, em foto de 4 de novembro de 2016 | Foto: HO/STR/AFP/Arquivo
Segundo Nicolás, a ideia de quebrar a parede surgiu após tanto tempo porque teve uma "visão". Ao encontrar o esconderijo, ele diz que o pior de tudo foi o cheiro, "cem vezes pior do que alguma coisa morta", segundo contou à emissora colombiana Red Mas.
Além da sacola com o dinheiro, estavam ali a máquina de escrever que Pablo usava, telefones por satélite, uma máquina fotográfica e filmes não revelados e o relógio Rolex e a caneta de ouro que o traficante sempre usava no bolso de sua camisa.
G1
Fonte: Blog do BG