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Economia

Governo federal prorroga até maio ofertas do Desenrola Brasil para faixa de menor renda


Governo federal prorroga até maio ofertas do Desenrola Brasil para faixa de menor renda - Foto: Reprodução/Governo

O governo federal anunciou hoje a prorrogação até o dia 20 de maio das ofertas do programa Desenrola Brasil para a Faixa 1 do programa, composta por quem tem renda mensal de até dois salários mínimos ou está inscrito no CadÚnico.

Em comunicado divulgado pelo ministério, o diretor de Programa da Secretaria de Reformas Econômicas, Alexandre Ferreira, disse que o objetivo da prorrogação é aproveitar o incremento nas negociações trazido pelas parcerias com agentes financeiros, por exemplo.

"Queremos aproveitar o aumento das negociações pelo site depois das parcerias com as plataformas bancárias e de renegociação de dívidas. Hoje, quase metade do volume diário de operações chega ao site do Desenrola através de redirecionamentos dos canais parceiros", afirma diz Ferreira.

O programa seria encerrado no próximo dia 31, mas a medida provisória prorrogando o programa por 50 dias deve ser publicada nesta quinta-feira (28). Essa é a segunda vez que o governo prorroga o Desenrola para a Faixa 1. Inicialmente, o programa terminaria em dezembro de 2023, mas acabou sendo prorrogado até março deste ano.

Segundo o último balanço do Ministério da Fazenda, até agora 14 milhões de pessoas renegociaram cerca de R$ 50 bilhões em dívidas.

No início do programa, o governo estimava que cerca 30 milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas pelo programa.

Desconto médio de 83%

Segundo a pasta, os descontos obtidos nas negociações foram, em média, de 83% e os pagamentos à vista ou parcelados, em alguns casos com até 60 meses para pagar.

Para ser elegível ao programa é necessária atender algumas condições:

O ministério também divulgou uma análise do público do programa, que identificou na Faixa 1 uma maioria feminina (55%), com 67,3% na faixa entre 25 e 44 anos. Nos pagamentos, a pasta registrou maioria de pagamentos parcelados (56%), estes com um valor médio de R$ 1.013.

g1.com

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