Na denúncia, a promotora de Justiça Ana Bárbara Canedo Oliveira afirma que, como o perfil era público e tem milhares de seguidores, além de praticar o crime, a mulher também induziu outras milhares de pessoas à discriminação, ao preconceito e à intolerância contra as religiões de matriz africana
Ler matériaDenúncia foi oferecida pelo Ministério Público da Bahia na tarde desta quarta-feira e foi aceita pela Justiça da Bahia. Policial Militar reformado deve ser transferido de Vitória da Conquista para uma unidade militar em Salvador
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