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Criação de vagas nos EUA acelera em fevereiro; taxa de desemprego cai a 3,8%


O país criou 678 mil empregos em fevereiro, mais do que o esperado para o mês. Números de janeiro foram revisados para cima. Fila para feira de emprego em Nova York, antes da pandemia do coronavírus

Shannon Stapleton/Reuters

O Estados Unidos criaram 678 mil empregos em fevereiro, segundo relatório de emprego do Departamento do Trabalho. Os dados de janeiro foram revisados para cima, mostrando abertura de 481 mil postos de trabalho, em vez dos 467 mil relatados anteriormente.

De acordo com o relatório, o crescimento do emprego foi generalizado, com ganhos nos setores de lazer e hospitalidade, serviços profissionais e empresariais, saúde e construção.

A pesquisa mostra que os empregadores dos EUA contrataram muito mais do que o esperado para fevereiro, impulsionando o mercado de trabalho. Porém, os crescentes obstáculos representados pelas tensões geopolíticas podem prejudicar a confiança empresarial e desacelerar a criação de vagas nos próximos meses.

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Taxa de desemprego

Já a taxa de desemprego do país caiu a 3,8% em fevereiro, ante 4% em janeiro, ficando abaixo da expectativa de consenso, que previsa recuo de 3,9%. Neste mês, 6,3 milhões de pessoas estavam desempregadas nos EUA.

Antes da pandemia do coronavírus, em fevereiro de 2020, a taxa de desemprego era de 3,5% e o número de desempregados era de 5,7 milhões.

A taxa de participação na força de trabalho, por sua vez, ficou estável em 62,3% em fevereiro, seguindo 1,1% abaixo dos níveis pré-pandemia, na comparação com fevereiro de 2020.

Com relação aos rendimentos, os ganhos salariais dos americanos ficaram estáveis em fevereiro, na comparação com janeiro, contrariando a expectativa de consenso, de alta de 0,5% no mês. Já na comparação com fevereiro de 2021, os salários subiram 5,1%, ficando aquém das expectativas, de alta de 5,8%.

G1

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