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Correspondência foi interceptada pelo serviço postal da Casa Branca na semana passada, mas o incidente só foi divulgado no sábado (19). Bandeira a meio mastro na Casa Branca por homenagem à juíza Ruth Bader Ginsburg neste sábado (19)Patrick Semansky/APUma mulher suspeita de enviar uma carta envenenada para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi detida ao tentar entrar em território americano. A correspondência foi interceptada pelo serviço postal da Casa Branca na semana passada, mas o incidente só foi divulgado no sábado (19). A detenção aconteceu na ponte Peace, que liga o Canadá ao estado de Nova York, de acordo com uma declaração à AFP de Aaron Bowker, oficial do serviço de proteção de alfândega e fronteiras. De acordo com relatos da imprensa americana, a suspeita portava uma arma no momento em que foi abordada pelas autoridades. Envelope A correspondência com a sustância tóxica, enviada de um endereço no Canadá, foi recolhida antes de chegar ao centro de distribuição que fica dentro da sede do governo norte-americano, em Washington, na semana passada. Fontes do FBI confirmaram a presença no envelope de ricina, substância letal extraída da mamona e que pode matar uma pessoa apenas com uma pequena quantidade. Todas as correspondências endereçadas para a Casa Branca passam por uma triagem em busca de produtos tóxicos ou perigosos, como medida de segurança. Em 2013, uma carta com ricina foi enviada para o então presidente Barack Obama e interceptada pelo Serviço Secreto. EUA: agentes interceptam envelope com ricina enviado a Trump