G1
Para combater a pandemia, país começou no sábado seu 1º toque de recolher desde a 2ª Guerra Mundial. Até centro de teste de Covid-19 foi incendiado durante manifestações no domingo. Manifestantes e policiais entram em confronto durante protesto na praça Septemberplein em Eindhoven, na Holanda, no domingo (24)Rob Engelaar/ANP via AFPO primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, condenou a violência do fim de semana no país, em que manifestantes atacaram a polícia e incendiaram estabelecimentos e carros para protestar contra o toque de recolher que o governo introduziu.A Holanda iniciou no sábado (23) seu primeiro toque de recolher desde a Segunda Guerra Mundial. A medida, adotada para diminuir a disseminação do novo coronavírus, vale das 21h às 4h30.A polícia holandesa informou nesta segunda-feira (25) que centenas de pessoas foram detidas após os incidentes, inclusive manifestantes jogaram pedras e até facas na polícia. Uma estação de testes de Covid-19 foi incendiada."Isso não tem nada a ver com protesto, é violência criminosa e vamos tratá-la como tal", afirmou Rutte.No domingo (24), a polícia usou jatos d'água e cães para dispersar uma multidão em Museumplein, uma praça no centro de Amsterdã, onde centenas de manifestantes estavam reunidos.As forças policiais usaram gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes em Eindhoven e um centro de testes de Covid-19 foi incendiado em Urk, no norte do país.O ministro da Saúde, Hugo de Jonge, afirmou que o atentado "ultrapassa todos os limites".Carro foi incendiado em frente a estação ferroviária durante protesto em Eindhoven contra toque de recolher na HolandaRob Engelaar/ANP via AFPLoja foi atacada durante tumulto perto da estação de trem em Eindhoven, na HolandaRob Engelaar/ANP via AFPVÍDEOS: últimas notícias internacionais