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Política

Alexandre de Moraes prorroga prisão de extremista Sara Giromini

Decisão de ministro do STF mantém Sara na Penitenciária Feminina de Brasília por mais 5 dias. Acusada de participação em atos antidemocráticos, ela foi [...]


Decisão de ministro do STF mantém Sara na Penitenciária Feminina de Brasília por mais 5 dias. Acusada de participação em atos antidemocráticos, ela foi transferida da Polícia Federal na quarta-feira (17). A apoiadora do presidente Jair Bolsonaro Sara Giromini defende o armamento da população e já publicou nas redes sociais fotos com revólveres

Reprodução/Twitter

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou por mais cinco dias a prisão da extremista Sara Giromini. Ela está detida desde a última quarta-feira (17), na Penitenciária Feminina de Brasília, conhecida como Colméia.

Apontada como chefe de um grupo de extrema-direita, que apoia o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ela está presa desde segunda-feira (15) por ordem do ministro, que é relator do inquérito que investiga atos antidemocráticos.

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Na quarta-feira (17) Sara Giromini foi transferida da Superintendência da Polícia Federal (PF) para o presídio feminino de Brasília, conhecido como Colméia. Na quinta-feira (18), a ministra Cármen Lúcia negou um pedido de liberdade feito pela defesa da extremista.

A defesa de Sara Giromini disse ao G1 que "ainda não teve acesso à decisão que determinou a prisão e nem a decisão que autorizou a prorrogação da mesma".

As investigações foram abertas a pedido da Procuradoria-Geral da República e autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes. Na terça-feira (16), Sara e outros três presos ficaram calados durante os depoimentos prestados à Polícia Federal.

Sara Giromini também é investigada em outro inquérito que apura a produção e disseminação de fake news e ataques ao Supremo. No fim de maio, quando foi alvo de uma ação da Polícia Federal nesse inquérito, Sara gravou vídeo com insultos e ameaças ao ministro Alexandre de Moraes, relator. Ele foi denunciada pelo Ministério Público Federal por injúria e ameaça contra o ministro.

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