No total, serão retirados cerca de 25 técnicos e engenheiros russos que trabalham nas instalações. Eles estavam preparando um foguete Soyuz para lançar dois satélites para o programa Galileo, para a União Europeia, em 6 de abril.
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Em resposta à ação da Rússia, o comissário europeu para o espaço, Thierry Breton, emitiu um comunicado também neste sábado. Ele disse que a saída da Rússia não trará consequências para as constelações Galileo ou Copernicus em termos de continuidade e qualidade de serviço.
Ele disse ainda que eles estão prontos para prosseguir no “desenvolvimento do Ariane 6 e Vega-C a fim de garantir a autonomia estratégia da Europa em termos de lançamentos”.
O Centro Espacial da Guiana é responsável pelo lançamento de foguetes orbitais europeus, incluindo uma versão “europeizada” do veículo russo Soyuz para missões de médio porte.
A Europa gastou US$ 10 bilhões desenvolvendo o sistema independente de navegação Galileo, que agora tem mais de duas dúzias de satélites em órbita. O bloco também usou o veículo Soyuz para lançar elementos de sua rede de satélites de observação da Terra do programa Copernicus.
Via: Ars Technica
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Fonte: Olhar Digital