Paulo Pimenta pede união de brasileiros contra terrorismo

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, pediu a união dos...

Por Rogerio Magno em 08/01/2023 às 22:37:24

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da PresidĂȘncia da RepĂșblica, Paulo Pimenta, pediu a união dos brasileiros contra o terrorismo doméstico. Em sua conta no Twitter, ele classificou a invasão das sedes dos TrĂȘs Poderes de golpismo e reafirmou o compromisso com a punição dos envolvidos.

"O ato terrorista de hoje [8] em BrasĂ­lia é reflexo da polĂ­tica de ódio implantada ao longo do governo anterior", e que a tarefa a ser feita é a de identificar e responsabilizar os envolvidos, "inclusive financiadores e divulgadores, para defender o Estado DemocrĂĄtico de Direito e retornar à normalidade", escreveu Pimenta na rede social Twitter.

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"Chegou a hora de todos os brasileiros que defendem a democracia se unirem contra o terrorismo bolsonarista. Vamos acabar com a desordem promovida pela horda golpista que atenta contra o estado", acrescentou o ministro.

Segundo Pimenta, com o decreto assinado neste domingo pelo presidente Lula, estabelecendo intervenção federal na ĂĄrea da Segurança PĂșblica no Distrito Federal, "todos os terroristas que participaram dos atos antidemocrĂĄticos devem ser identificados e responsabilizados, inclusive os financiadores. Estes atos não se repetirão".

Além das postagens no Twitter, o ministro postou um vĂ­deo em que mostra a destruição no segundo andar do PalĂĄcio do Planalto. As imagens mostram gabinetes revirados, computadores e monitores destruĂ­dos e obras de arte danificadas.

"Tô chegando na minha sala, aqui no segundo andar do Planalto. Como vocĂȘs podem ver, tudo foi destruĂ­do. Olha aqui, esse monitor. É uma coisa criminosa que foi feita, uma coisa revoltante. Obras de arte. Olha o que os vândalos fizeram aqui. O caos. Obras de arte destruĂ­das, patrimônio do paĂ­s. É inacreditĂĄvel o que foi feito aqui no PalĂĄcio. Olha o estado das salas, os equipamentos, computadores. São marginais que tĂȘm de ser tratados como criminosos", disse o ministro no vĂ­deo.

Fonte: AgĂȘncia Brasil

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