Alguns Glicanos específicos são escolhidos para se ligarem às células-alvo no corpo. Com isso, diferentes células cancerosas são identificadas por tipos exclusivos de lectinas, que são proteínas que ligam as cadeias de açúcar e estão incorporadas em suas membranas externas.
Para este experimento, a equipe construiu uma metaloenzima glicosilada que teria a capacidade de se ligar às lectinas específicas no exterior das células tumorais e combatê-las. Depois disso, o agente de marcação reage com as enzimas para marcar a proteína de interesse na célula cancerosa, com isso, apenas essas células, podem ser marcadas e atingidas posteriormente.
“Pudemos usar nosso sistema para transportar metaloenzimas para células cancerosas em camundongos vivos, que reagiram com agentes de marcação para fornecer terapias”, declarou Tanaka. “Elas reduziram o aparecimento e o crescimento do tumor. O próximo passo é certamente a aplicação clínica em humanos”, completou o pesquisador.
Com informações do MedicalXpress
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Fonte: Olhar Digital