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A operação, deflagrada nos estados do Rio Grande do Sul e Ceará, tem a participação de 20 agentes da PF e cumpre três mandados de busca e apreensão. Entre os suspeitos, estariam dois menores de idade.
Além da suspeita de divulgar dados ligados ao presidente – que teriam sido retirados de computadores do Exército –, o grupo conhecido como Digital Space era especializado na invasão de computadores de órgãos públicos para expor dados de funcionários públicos e autoridades.
Entre os dados divulgados estão informações como e-mails, telefones, endereços, perfil de crédito, renda, nomes de familiares e bens declarados.
Uma das contas que vazou as informações foi suspensa minutos depois, e o site onde estavam armazenadas saiu do ar.
O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), um dos afetados, escreveu em sua conta no Twitter que o ataque era uma "clara tentativa de intimidação" e que "medidas legais estavam em andamento".
(Com informações de João Vianey Bentes, da CNN, em Brasília)