O modelo terá configurações com motor duplo, geração de energia móvel, assistência de direção com “mãos livres” e atualizações de software pelo ar. A linha F-150 ganhou este ano uma versão híbrida plug-in, o PowerBoost, parte da estratégia da Ford para aumentar sua oferta de carros conectados e parcial ou totalmente autônomos. Até 2025, a montadora pretende gastar US$ 22 bilhões no desenvolvimento de novos modelos elétricos e híbridos – incluindo US$ 7 bilhões em veículos autônomos.
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No fim de abril, a Ford anunciou a construção de um novo centro de desenvolvimento de baterias, também em Michigan, cujo objetivo principal é construir as células que alimentarão seus carros elétricos. O Ford Ion Park, que será inaugurado no fim do próximo ano, reunirá uma equipe de 150 especialistas que desenvolverão pesquisas para criar baterias mais duradouras, rápidas de carregar e sustentáveis ??para o meio ambiente.
A montadora também quer acelerar (e diminuir os custos) sua produção de baterias. A unidade de Michigan não fabricará os componentes em escala, contando apenas com uma produção em “escala de laboratório e escala piloto”, de acordo com o diretor do centro, Anand Sankaran.
O primeiro elétrico da Ford foi o Mustang Mach-E, lançado em 2019 com um motor elétrico de mais de 459 cavalos de potência, que vai de 0 a 100 km/h em 3 segundos, e uma transmissão manual de seis velocidades.
Via: The Verge
Fonte: Olhar Digital