"Enfrentamos um legado de absoluta calamidade administrativa, orçamentária, financeira e fiscal. Contribuímos para que a resultante desses esforços alcançasse a reorganização do Estado Potiguar, uma condição fundamental para atingirmos objetivos maiores, em especial, o do nosso desenvolvimento", disse Divanilton.

Sobre as potenciais novas parcerias do Governo Fátima, o PCdoB no RN, através de seu presidente, vislumbra incertezas e teme que elas não possam de fato contribuir eleitoral e administrativamente. "Os arranjos circunstanciais e particularistas podem até apontar, de imediato, luzes, porém, o alcance da luminosidade sobre a grande estrada é limitado. E essa possível, mas também nova configuração política, pode potencializar, além de riscos eleitorais, a não continuidade do atual ciclo desenvolvimentista", disse o presidente Divanilton Pereira.