A negativa da Ăndia de enviar ao Brasil as vacinas de Oxford de forma emergencial neste mĂȘs deixaram o paĂs sem prazo definido para receber o imunizante. A Fiocruz, que anunciou a possibilidade de que as primeiras doses chegassem no paĂs em fevereiro, agora jĂĄ trabalha com o calendĂĄrio de março —ou até mais.
A instituição trabalhava com a chegada do IFA (Ingrediente FarmacĂȘutico Ativo) da vacina encomendado por ela para disponibilização no seguinte fluxo: 15 milhões de doses em fevereiro, 50 milhões em abril e 100 milhões em julho. A partir de então, o IFA serĂĄ produzido por ela no Brasil.
Fonte: Folhapress