As bebidas energéticas foram criadas na Ásia, se popularizaram na Europa a partir dos anos 80, e hoje estão em todo lugar. Todas elas com a promessa de oferecer mais energia e disposição para encarar o dia-a-dia, seja numa festa, em casa, ou no trabalho. O problema é que, com a popularidade, vieram os excessos. As substâncias que compõem essas bebidas podem não fazer bem ao organismo se forem consumidas constantemente e em grandes quantidades. Do bar da balada até a prateleira do supermercado, é preciso estar atento às formas como os energéticos agem sobre o corpo.
Embora a hipertensão arterial seja doença de maior prevalência em adultos, afetando cerca de 30% da população brasileira, o presidente do Departamento de Cardiologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Jorge Afiune, advertiu que a pressão alta também ocorre na infância.
Estudo feito por pesquisadores da Fundação do Câncer aponta que o tabagismo responde por 80% das mortes por câncer de pulmão em homens e mulheres no Brasil.
Notícias
advindas de
motoristas que
trafegam diariamente
na BR 304, dão
conta de que o
desvio que está
sendo edificado pelo
Departamento
Nacional de
Infraestrutura e
Transportes (DNIT)
nas...
Um dos presos
que
fugiu da
Penitenciária
Estadual
Rogério
Coutinho Madruga, no
Complexo de
Alcaçuz<
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na tarde deste
domingo...
O arcebispo
metropolitano de
Natal, Dom João
Santos Cardoso
(foto), emitiu
decreto instituindo
a comissão para
estudo de projetos
da criação de duas
novas dioceses, a
serem desmembradas
da...